14 artigos

• Dossiê: Movimentos sociais no Haiti

  15 de Fevereiro de 2021, por Pierre Beaudet, Plateforme altermondialiste, Sonia Fayman

  Desde julho de 2018 e em numerosas ocasiões, num cenário de deterioração dos direitos e condições de vida, os haitianos têm se mobilizado com força e coragem contra um modo de governança que pratica amplamente a corrupção e o abuso de poder. Para entender melhor estas mobilizações, publicamos um dossiê especial preparado por Pierre Beaudet e a Plateforma Altermondialista.

• Dossiê: Movimentos sociais na Tailândia

  2 de Dezembro de 2020, por Europe Solidaire Sans Frontières

  Os jovens tailandeses estão tomando as ruas para exigir mais democracia no país e, em um movimento sem precedentes, uma reforma da monarquia. Para entender melhor estas mobilizações, publicamos um dossiê especial preparado por Europe Solidaire Sans Frontières.

• Rumo a dias felizes

  27 de Abril de 2020, por Monique Chemillier-Gendreau

  Neste texto, Monique Chemillier-Gendreau parte da hipótese de que a resposta aos desafios enfrentados atualmente pela humanidade como um todo não pode ser um acréscimo de políticas nacionais, muito menos se essas políticas tentarem ser conduzidas isoladamente.

• Algo está a acontecer na Colômbia

  21 de Janeiro de 2020, por CETRI, Forrest Hylton

  A Colômbia está passando por um ciclo de protestos, liderados principalmente por jovens urbanos. Embora seja demasiado cedo para se pronunciar sobre as mudanças e continuidades, com uma esquerda quase inexistente e uma ultra-direita contra as cordas, esta onda pode acabar por reforçar novos personagens do centro progressivo.

• Argélia: Hirak, um movimento de longa duração

  21 de Janeiro de 2020, por Plateforme altermondialiste, Saïd Djaafer

  Algumas semanas antes de 22 de Fevereiro, quando o regime tapou o "buraco" da presidência, os escritos já decretam o "fracasso" do Hirak, que é acusado de ter sido demasiado "radical" ou não suficientemente radical, de se ter recusado a "negociar", de não se ter "estruturado", de não ter "representantes". Outros apontam para a falta de "pureza ideológica" de um movimento que inclui uma gama bastante ampla das correntes ideológicas e políticas do país.

  Aqueles com pressa em decretar o fracasso de Hirak são frequentemente os que procuram as mãos "invisíveis" puxando os cordoes. Mas, ao ser moldado por um sistema perverso, acabam por não se ver o que é visível: uma sociedade que se pôs em marcha para se reapropriar de um Estado privatizado há demasiado tempo em benefício de pequenos grupos e em detrimento da maioria. Este movimento é inestimável e não vai parar.