Chile: o triunfo do pinochetismo e a encruzilhada da esquerda

, par  Pablo Abufom

No plebiscito de 4 de Setembro de 2022, 62% da população chilena rejeitou o projecto da nova Constituição que tinha sido elaborado pela Convenção Constitucional, excepcionalmente democrática, durante os anos de 2021 e 2022. Em 15 de Dezembro do mesmo ano, os partidos com representação parlamentar concordaram em iniciar um novo processo, agora concentrado na participação de peritos nomeados pelos partidos e, apenas secundariamente, de representantes eleitos. No passado domingo, 7 de Maio, realizaram-se no Chile as eleições para os representantes no Conselho Constitucional. Os resultados do 7M são muito elucidativos das características deste processo de reforma constitucional: o Partido Republicano do Chile obteve a maioria dos votos, com 35,41% dos votos e 23 representantes eleitos num total de 50.

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