Para acabar como adjectivo « musulmano » (ou « islâmico »)

, par  GRESH Alain, Le Monde Diplomatique

Neste artigo extraído do jornal Monde Diplomatique, Alain Gresh trata do Islão, do seu lugar e do seu papel. Evocando diversas formas de rejeição francesa e europeia do Islão, o autor fala sobre os males das análises que essencializam a religião e de forma mais geral, o mundo musulmano. As questões do texto são as seguintes: Tratar-se-á de uma religião à parte, fundamentalmente diferente das outras crenças? A doutrina religiosa, ou melhor, o Corão, permitirá a compreensão do que se passa no mundo dito musulmano? Aliás, será que existe uma entidade coerente « mundo musulmano » (ou « islâmico »)? Ou « uma sociedade musulmana », « uma ciência musulmana », « uma história musulmana » ?

O texto lembra assim a complexidade e a pluralidade de línguas, de países, de sociedades, de experiências e de indivíduos um bilhão – que existe no seio do espaco « musulmano ».

Pour en finir avec l’adjectif « musulman » (ou « islamique »)

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