Nos últimos anos, um número crescente de palestinos tem denunciado a supressão de seu direito de expressão por plataformas de mídia social dominantes como Facebook, WhatsApp, Twitter e YouTube.
No entanto, sabemos pouco sobre as políticas e práticas do YouTube em relação ao conteúdo digital produzido por palestinos, se essas políticas são coerentes com os direitos humanos em geral, e como elas são aplicadas ao conteúdo palestino.
A analista de políticas da Al-Shabaka, Amal Nazzal, examina as diretrizes e políticas comunitárias problemáticas do YouTube, e como elas são usadas para discriminar o conteúdo dos usuários palestinos. Neste artigo, a autora oferece ainda recomendações para proteger os direitos digitais de ativistas, jornalistas e defensores dos direitos humanos palestinos.