Assim que a sessão começou, o presidente do Grupo, Equador, impôs uma versão do projeto de tratado que ele havia "arranjado" [Cf. Updated draft legally binding instrument (clean version) to regulate, in international human rights law, the activities of transnational corporations and other business enterprises, July 2023]], o que provocou protestos, principalmente do Grupo Africano in corpore, mas também de alguns Estados asiáticos e latino-americanos.
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