« O que eu quis mostrar, diz André Miquel, é a abertura de um Islão demasiado esquecido hoje. »
Mais longe, continua: «sempre tive uma estima particular para com Ma’Mûn, esse filho do célebre Haroun al-Rachid. No século IX, quando o Ocidente cristão saía dificilmente de uma época conturbada, (…)